Por Zacarias Camelo
Vejam que interessante.
Há mais de cinco anos, durante minha gestão à frente da Ong Bomjesus, além de inúmeras outras medidas, adotei dois dias para para que todos os 400 educadores pudessem desfrutar do "OCIO". O primeiro dia, se dá na data do aniversário de cada educador, onde este fica livre para fazer o que quiser, em qualquer lugar. O segundo dia do ÓCIO, se dá de maneira diferente : todos os educadores se juntarm para fazer uma festa coletiva, sem obrigação nenhuma. Fiz isto, por achar que dois dias desfocados do trabalho, levam o educador a reflexões interessantes e agregadores de valor, tanto para ele e como para o seu trabalho, por mais paradoxal que possa parecer.
Confesso que recebi críticas, mas teimosamente resisti e mantive os Dias do OCIO.
Hoje, curiosamente, leio na Ilustrada da Folha de São Paulo, um artigo muito interessante, escrito pelo responsável do Facebook no Brasil, jornalista Alexandre Hohagen, com o sugestivo título de "Quem tem medo do ócio?", onde ele discorre sobre uma experiencia pessoal de ócio, e baseado numa pesquisa do site americano CareerBuilder.
Entre outras coisas Hohagem escreve: "... Mas, no fim, percebi que é preciso um pouco de ÓCIO para poder seguir adiante no nosso louco mundo digital. Consegui refletir sobre muitas coisas em que não consigo pensar quando estou superatribulado... Ou seja, o ÓCIO me ajudou a sair do lugar comum e a sensação foi incrível. Porem, constatei que este tipo de ÓCIO está em falta hoje em dia, e não só para mim." Quem puder, leia o artigo na íntegra.
Confesso, agora, que me senti vingado das criticas.
Bem vindo ao Clube Alexandre Hohagem.
Outro dia vou escrever sobre nosso lema "Qualidade no atender, felicidade no servir".
Confira o artigo do jornalista Alexandre Hohagen.
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